Ekonomista
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29 Abr, 2024 - 11:55

Alergia ao pólen: saiba como atenuar este incómodo

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O sol aparece, a temperatura aumenta e os dias ficam mais longos. Como não gostar da primavera? Só há um incómodo: a alergia ao pólen.

alergias ao pólen

O pólen anda no ar e não dá descanso aos olhos, garganta e nariz das pessoas mais alérgicas. Saiba aqui como tratar e prevenir a alergia ao pólen, e livre-se do desconforto.

É que se para muitas pessoas as alergias podem ser um incómodo durante o ano inteiro, quando o inverno decide retirar-se para dar lugar à primavera, a situação agrava-se bastante para os mais sensíveis.

Curiosamente, muitas pessoas com alergia ao pólen podem precisar de vários anos para perceber que sofrem deste problema. A verdade é que os sintomas se assemelham bastante aos de uma constipação, pelo que nem sempre é fácil fazer a distinção.

Esta pouca resistência ao pólen é um problema bastante comum, sendo uma das alergias respiratórias mais frequente. Manifesta-se quando o corpo identifica o pólen como um agente invasor e reage, de forma pouco agradável, à sua presença.

Alergia ao pólen: causas, sintomas e formas de atenuar

Assim, se é um dos vários desafortunados que têm de enfrentar este problema, o melhor mesmo será evitar longos períodos de exposição ao ar exterior e conhecer alguns truques para lidar com as alergias.

Causas da alergia ao pólen

O pólen é invisível a olho nu, mas a verdade é que os seus efeitos na saúde de quem é alérgico são bem visíveis e impossíveis de ignorar. O que pode não saber é que diferentes tipos de plantas significam também diferentes tipos de pólen: os grãos de pólen diferem entre si em peso e tamanho. Infelizmente para muitos, esta foi a forma encontrada pelas plantas para se reproduzirem.

Geralmente, é entre março e julho que as plantas produzem o pólen, pelo que estes são os meses mais críticos para quem sofre de alergia ao pólen.

Os pequenos grãos são transportados por insetos e pelo vento, o que faz com que possam facilmente entrar em contacto com as vias respiratórias e com o organismo dos seres humanos. Vela a pena conhecer as plantas que mais causam alergias.

Sintomas

Quando em contacto com os grãos de pólen, o organismo dos indivíduos alégicos produz anticorpos que desencadeiam os habituais sintomas deste tipo de alergia:

  • Tosse;
  • Garganta irritada;
  • Dificuldade em respirar;
  • Espirros e nariz a pingar;
  • Congestão nasal;
  • Olhos lacrimejantes;
  • Comichões nos olhos;
  • Vermelhidão e comichão na pele.

A duração destes sintomas é muito variada, mas pode, em alguns casos, ser superior a um mês. Habitualmente, a sensibilidade destas pessoas estende-se também ao pelo dos animais e a várias poeiras.

Como prevenir e atenuar a alergia ao pólen

Em primeiro lugar, é muito importante que consulte um médico, preferencialmente um alergologista, para ter o aconselhamento mais indicado, tendo em conta o seu tipo de alergia.

De facto, só com a ajuda de um especialista poderá descobrir quais os pólenes a que o seu organismo é sensível. No que se refere ao tratamento com medicamentos, existem várias opções disponíveis no mercado:

  • Anti-histamínicos;
  • Sprays e gotas nasais;
  • Descongestionantes;
  • Pomadas;
  • Gotas para os olhos;
  • Compressas frias.

Por outro lado, existem também várias práticas naturais que pode seguir no seu dia a dia, de modo a facilitar a sua vida no que se refere à alergia ao pólen. Tome nota:

  • Evitar o exterior nos dias mais quentes e ventosos (com maior concentração de pólen);
  • Usar óculos escuros para proteger os olhos dos grãos movidos pelo vento;
  • Não abrir as janelas de casa;
  • Mudar de roupa e lavar o cabelo assim que chega a casa;
  • Evitar jardins;
  • Evitar secar a roupa ao ar livre;
  • Alguns chás podem também ajudar.

Agora que já sabe tudo sobre a alergia ao pólen, ainda vai a tempo de aplicar estes conselhos para combater as crises alérgicas nesta primavera.

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